Como se tornar um designer gráfico

Atualmente nosso mundo é repleto de mudanças, tanto em cultura como em tecnologia, sendo um ciclo que gira rapidamente, nesse cenário a profissão de um designer gráfico ganha cada vez mais importância em um contexto onde empresas e negócios disputam o mercado cada vez mais através do visual e psicológico de embalagens, materiais gráficos e identidade visual.

Como a era da informação cada vez mais presente, algo se tornou notável: nós vivemos em um mundo cada vez mais visual. De anúncios em websites, relatórios corporativos, projetos de logotipos, a maneira que design gráfico se comunica com as pessoas é um dos aspectos mais importantes do negócio. É por isso que há uma necessidade crescente de profissionais criativos que consigam projetar e gerar estes materiais em grande escala. Os designers gráficos são muito procurados com todas essas necessidades, e para se tornar um, você pode começar seguindo os seguintes passo.

1. Educação profissionalizante
   
   O projeto gráfico é um campo muito técnico, e por isso não é surpresa que para ter sucesso você precisa de estudo, seja na área de design ou artes plásticas. Há muitas faculdades, universidades e escolas de design onde os programas de design gráfico são oferecidos, tanto para ensino a distância quanto para presencial. Caso seu tempo seja curto e você tenha necessidade de algo mais ágil, pode optar por cursos superintensivos para um aprendizado mais superficial, deixando que a experiência complete o trabalho de aprendizagem. Design gráfico, web design, design de interfaces em geral essas áreas são supridas por cursos que trabalhem com softwares da Adobe.
   
    
2. Conhecimento Técnico
   
   Uma carreira em design gráfico significa que você precisa constantemente acompanhar os últimos desenvolvimentos em softwares de design digital e de editoração eletrônica. Manter-se atualizado com programas populares, como Photoshop ou Dreamweaver, ou em linguagens como HTML / CSS ou Javascript, irá garantir um bom desempenho para demanda atual do mercado, quando se trata de emprego.
   
    
3. Diversifique
   
   Os designers gráficos mais bem sucedidos são aqueles que mergulham de cabeça no campo de atuação. Ao focar seus esforços em uma variedade de tendências, não necessariamenteo sendo os que você está particularmente interessado, você vai conseguir abranger uma área maior de empregabilidade e será capaz de capturar o interesse de uma gama diversificada de clientes. Utilizando diferentes formas de mídia é uma ótima maneira de acompanhar as novas tendências da publicidade, como jornais, revistas, sites, etc.
   
    
4. Desenvolva seu estilo
   
   A idéia de diversificar não é apenas para se tornar experiente em copiar muitos estilos diferentes, é mais para adquirir conhecimento suficiente para ser capaz de criar o seu próprio. Ser original é uma qualidade vital no mundo do design gráfico. Começe a criar tendências e verá que você será notado. Enquanto você desejar ser diversificado, você terá recursos para criar peças dentro da visão de um cliente, ou seja, isso é importante para você poder desenvolver um estilo pessoal que é imediatamente será reconhecido como sendo seu.
   
    
5. Trabalhe seu portfólio
   
   Enquanto artistas em todos os meios de comunicação precisam para criar e manter um currículo, a única maneira que os potenciais empregadores podem obter um verdadeiro sentido de seu trabalho é desenvolver um portfolio visual. O trabalho dentro do seu portfolio deve representar uma variedade de estilos e projetos diferentes que você tem feito, mostrando que você é dinâmico e flexível, com seus projetos. Também seria importante incluir logotipo único, com sua personalidade. Opções extras que contariam pontos a seu favor seria uma breve biografia profissional, links para outros websites ou redes sociais que você participa, exibindo mais conteúdo aos seus potenciais empregadores ou clientes. Para se manter relevante neste mundo acelerado, é importante ter seu acervo em formato impresso, bem como on-line e em um DVD ou CD, esses dois últimos itens eu diria que são para casos mais extremos, não citando como prioridade.

Referência - Tom Mallet - Designrfix